Agência Experimental de Notícias do Iesb

Uso social das tecnologias digitais da comunicação

Premiação do Projeto Integrador

Posted by Agência Iesb em 16/06/2011

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Você sabe o que é a Síndrome do Polegar de Blackberry?

Posted by Agência Iesb em 09/06/2011

Dilson Santa Fé e Joelson Maia

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Kit reportagem agiliza trabalho do repórter de televisão

Posted by Agência Iesb em 09/06/2011

Daniel Pinho e Adelson Salvador

Uma câmera na mão, uma pauta na outra e uma conexão com a internet. Pronto. Está quase saindo do forno uma reportagem de televisão enviada de algum lugar do planeta. O restante depende da competência do repórter.

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Tablets e smartphones ganham preferência dos usuários

Posted by Agência Iesb em 09/06/2011

Paulo Cardoso e Osvaldo Barbosa

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Novo site da Embrapa ensina ciências de forma interativa

Posted by Agência Iesb em 07/06/2011

A primeira escola de Brasília convidada a participar do projeto foi o colégio Maxwell

Com o intuito de levar conhecimento científico de uma maneira interativa, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou em abril o site “Contando Ciência”, direcionado ao público infanto-juvenil. A primeira escola de Brasília convidada para participar do projeto foi o colégio Maxwell, localizado na região administrativa do Guará.

A apresentação do site nas escolas selecionadas foi acompanhada de uma aula prática sobre ciências. Os alunos tiraram as dúvidas com profissionais da área e se aproximaram do tema. Além do colégio Maxwell mais duas escolas foram escolhidas para participar do projeto, o Centro de Ensino Fundamental 106 no Recanto das Emas e a Escola Classe da 410 sul.

No colégio Maxwell as crianças conheceram o site e tiveram aula sobre o funcionamento de um biorreator – equipamento que multiplica mudas de plantas, acelerando o processo de produção.

Para a coordenadora do ensino fundamental da escola Maxwell, Hilma Ferrão, é um privilégio o colégio ter sido escolhido pela Embrapa para participar do projeto. “Unir ciência à tecnologia é uma ótima maneira de ensinar. Precisamos estar atentos à essas mudanças para cada vez mais melhorar os mecanismos de ensino”, garantiu.

Uma das preocupações da equipe resopnsável o site é garantir a mesma oportunidade de acesso ao conhecimento para pessoas portadoras de deficiências. Na Escola Classe da 410 sul os portadores de deficiência visual e outras, participaram de oficina com plantas do bioma Cerrado.

O objetivo é estimular o conhecimento das plantas com a utilização de sementes, folhas, frutos e cascas de espécies nativas, por meio do conhecimento de aromas texturas, formas, sons e sabores.

Já os alunos da 5º série do Centro de Ensino Fundamental 106 conheceram duas tecnologias da Embrapa: as hortas em pequenos espaços e o projeto Biofrito, destinado à reutilização do óleo de frituras para a produção de biodiesel.

“Trabalhamos para popularizar a ciência”, enfatizou a pedagoga e funcionária da Embrapa, Marluce Freire. Como umas das maiores incentivadoras do projeto, Marluce conta que foram cerca de dois anos para desenvolver o site com uma linguagem própria do mundo infantojuvenil bem como características que atendessem ao apelo desse público como cores e personagens, mas sem esquecer o conteúdo e a interação dos usuários com os pesquisadores.

Durante o processo de criação do site crianças puderam opinar e sugerir melhorias no conteúdo do portal, avaliando as cores, os personagens e as possibilidades de interatividade. O site conta com glossário, jogos sobre os temas desenvolvidos e uma biblioteca com obras voltadas para o público alvo do projeto.  Outra possibilidade de interação é o bloguinho, no qual, dúvidas podem ser tiradas diretamente com pesquisadores da área. Para conhecer o portal, acesse o endereço www.embrapa.br/contandociencia

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Cyberbullying é desafio para pais e educadores

Posted by Agência Iesb em 07/06/2011

Segundo pesquisa 36,5% dos alunos das escolas públicas do DF já sofreram algum tipo de assédio virtual

Elivalter Negreiros e Ester Guedes

A prática de agressão via internet está se tornando cada vez mais comum. De acordo com pesquisa realizada em 2009 pelos pesquisadores Abramovay, Cunha e Calaf, com alunos das escolas públicas do Distrito Federal, 36,5% deles afirmaram ter sido vítimas de ciberviolência e 17,3% admitiram ter praticado algum tipo de agressão pela internet. Do total das pessoas agredidas, 13,6% tiveram o e-mail invadido, 12,7% disseram que outra pessoa se fez passar por eles; e 7,6% receberam ameaça cibernética.

Tido como um tipo de agressão que acontece de modo intencional o cyberbullying é um comportamento agressivo que se tornou comum na internet. Numa época em que boa parte da população estudantil tem acesso à tecnologia – salas de bate-papo, redes sociais e celulares – esse fenômeno cresce com rapidez. As vítimas são, na maioria das vezes, crianças e adolescentes.

Segundo a psicóloga Ana Maria Albuquerque, que pesquisa o tema para sua tese de doutorado da Unb, a prática de cyberbullying começa geralmente com questões casuais como uma paquera que não deu certo, ou alguma característica que a vítima apresenta que a diferencia dos demais, tais como obesidade, necessidades especiais, orelha de abano. O que distingue a brincadeira saudável do bullying é a repetição e o desbalanço de poder entre vítima e agressor, onde um é mais forte que o outro, ou se encontra em um grupo mais numeroso que a vítima.

“Normalmente as agressões físicas são mais comuns entre os meninos e as agressões emocionais entre as meninas. Mas tem uma modalidade de cyberbullying chamada Happy Slapping que junta os dois, pois a pessoa apanha na rua e a agressão é filmada por celulares e depois postadas em sites como o You Tube, com o intuito de humilhar ainda mais a vítima, o que seria uma agressão tanto física quanto emocional”, afirma Ana Maria.

Os pais devem ficar atentos aos sinais emocionais emitidos pelas vítimas e agressores. Eles têm um papel ativo no estabelecimento de limites, pois se não fizerem nada e a ação vai para justiça é o pai do adolescente que responde a ação pelo filho por não ter imposto limite. É preciso estabelecer um diálogo aberto e franco sobre a vida digital. É importante monitorar sem sufocar ou invadir a privacidade do filho. É fundamental que os pais respeitem a idade limite recomendada pelas redes sociais e não cedam as pressões dos filhos. No Facebook e no Twitter a idade é de 13 anos, já no orkut a idade mínima é de 18 anos.

O cyberbulling é mais comum entre jovens. “Os jovens estão em formação e pecam no sentido de abrirem muito a sua privacidade na web, o que pode levar a situações de risco na internet”, explica Ana Maria.

DEPRESSÃO

Depressão e mau desempenho escolar são os prejuízos mais comuns desse tipo de agressão. Todos que tem acesso à internet podem se tornar vítimas ou espectadores dessa prática. Com um alcance maior que o bullying tradicional, o cyberbullying aumenta as possibilidades de intimidação por meio físico e psicológico sobre as vítimas. Tanto alunos como professores estão sujeitos às conseqüências do cyberbullying devido ao conhecimento, cada vez maior por parte dos jovens, das ferramentas de tecnologias da informação.

Os alunos sentem-se livres, longe dos limites impostos pela presença física, para atacarem e se posicionarem contra professores. Resguardado pelo anonimato que a internet proporciona os cyberbulling ultrapassam as paredes das escolas e passam a aparecer com freqüência cada vez maior em ambientes de trabalho. Medo e vergonha levam as vítimas a tentarem resolver sozinhos a situação.

Criminalização

Para o professor da faculdade de educação da UnB, Lúcio Teles, a gravidade da agressão caracteriza o cyberbullying como crime:

Saiba quais são os sintomas psicológicos mais comuns nos agressores

Conheça os tipos de cyberbullying

Mais informações e denúncias:

http://www.al.rs.gov.br/Legis/Arquivos/13.474.pdf (Lei 13.414)

http://delicious.com/cyberbullyingbr (Site especializado em Cyberbullying)

prevencao@safernet.org.br (E-mail para denúncia de agressões praticadas via WEB)

http://denuncia.pf.gov.br/ (Site da Polícia de Crimes Digitais)

http://www.prsp.mpf.gov.br/ (Denúncia de agressão praticada pelo Orkut – Ministério Público de São Paulo)

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Cinco anos de twitter e os impactos no jornalismo

Posted by Agência Iesb em 06/06/2011

Busca de fontes, divulgação de manchetes e feedback dos seguidores são alguns dos recursos explorados por meio do microblog

Ester Guedes e Cibele Kamchen 

Fundado há cinco anos por Biz Stone, Evan Williams e Dorsey, o microblog twitter comemora neste primeiro semestre do ano a marca de 200 milhões de usuários e uma média de 7 mil mensagens por segundo. O intuito dos criadores no início era proporcionar relacionamento interpessoal por meio de mensagens de texto semelhantes às enviadas via celular. O que explica o limite de 140 caracteres para cada postagem.

 No entanto, esse espaço é, hoje, utilizado para diversos fins: maketing de celebridades, anúncio de notícias, desabafos pessoais, entre outros. A internet em geral trouxe inúmeros benefícios para grande parte das profissões. A possibilidade de acessar usuários com diferentes perfis ao mesmo tempo e bancos de dados dos mais variados são exemplos de ganhos pós-internet.

Como era de se esperar, jornalistas também utilizam essa ferramenta. Não se pode pensar em publicar uma notícia completa em um espaço de 140 caracteres, no máximo anunciar a notícia. No entanto, o twitter trouxe benefícios para o jornalismo.  
 
Para o jornalista Leandro Fortes, da revista Carta Capital, “a questão fundamental é que a internet é um instrumento, não o ambiente de apuração. O repórter tem que continuar indo para a rua, tem que ouvir gente, sentir cheiros e ver coisas. E é preciso lembrar que, da mesma maneira que a internet nos coloca milhões de novas informações, também esconde muitas armadilhas perigosas. Por isso, é preciso checar rigorosamente o que se lê na rede”.

A internet veio para facilitar e proporcionar agilidade à comunicação e cumpre muito bem seu papel. Contudo, o jornalista não pode perder a vontade de sair em busca da notícia, do contato pessoal. “Quando se consegue fontes, é preciso sair da redação, conhecê-las, checar a credibilidade. A internet não é um lugar para conhecer fontes, mas apenas para, talvez, e em alguns casos, localizá-las. Repórter que fica na redação fazendo entrevista por e-mail ou “apurando” pelo Google, não vai a lugar nenhum,” sentenciou Leandro.

Segundo a produtora de TV, Débora Bravo, atualmente, é quase impossível trabalhar sem internet, pois ela é uma fonte de pautas, assuntos, conhecimento. Mas concorda que é preciso apurar com muito cuidado as informações colhidas.

Para auxiliar o encontro entre fontes e jornalistas, o Relações Públicas, Gustavo Carneiro, criou o perfil @ajudeumreporter. Quando regressou ao Brasil, após uma temporada na Europa, precisava retornar ao mercado da comunicação.  Então, decidiu experimentar a iniciativa americana conhecida como crowdsourcing: uma junção das necessidades e das ofertas que depende de voluntários dispostos a ajudar na disseminação de conhecimento. Gustavo resolveu dedicar-se ao relacionamento com a imprensa.

O intuito inicial era acumular experiência em mídias digitais. O twitter foi escolhido por ser um meio rápido e barato. Em 5 minutos a conta foi criada e a idéia posta em prática.

Débora é uma das usuárias do perfil, além de ser usuária ativa da internet como meio de encontrar fontes. Ela procurou ajuda no perfil @ajudeumreporter recentemente, pois alega que algumas fontes são difíceis de serem descobertas e a rede facilita o encontro.

Gustavo comenta que já esperava o sucesso que a página faz graças a experiências fora do país. O site é utilizado por jornalistas recém formados e por outros já experientes na área. E, segundo Gustavo, ainda não houve nenhuma reclamação por não ter sido encontrada uma fonte. O intuito, no momento é melhorar ainda mais o serviço. “Não existem meios de garantir que alguém terá sucesso, o que podemos fazer de melhor é trabalhar para que essa comunidade seja crescente e tenha conteúdo de qualidade”, explica.

O cenário para a fonte, porém, é outro. Gustavo já recebeu queixas de fontes que não obtiveram feedback dos jornalistas após a publicação da matéria ou não tiveram resposta quando se dispuseram a falar. Para Gustavo, não é possível interferir nesse ponto, pois depende da disposição do próprio jornalista. Ele tentará amenizar esse problema com a plataforma que será lançada.

Em posições distintas, porém complementares, o que os três concordam é que a internet trouxe tanto benefícios quanto prejuízos à comunicação. Para o especialista em tecnologia e comunicação, Marcello Barra, a internet e as redes sociais intensificaram a condição natural da comunidade. “A sociedade já era complexa, mas a internet inaugurou uma nova complexidade.”

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Redes sociais são aliadas na preparação para concursos

Posted by Agência Iesb em 31/05/2011

Concurseiros utilizam a ferramenta como mais um recurso de estudo

Allan Oliveira e Guilherme Fontes

As horas de dedicação, a troca de informações nas salas de aula dos cursinhos, bibliotecas e até grupo de estudos já não são suficientes para satisfazer as necessidades de aspirantes a um cargo no serviço público. A popularização das redes sociais proporcionou aos internautas ganhar mais um aliado na busca do conhecimento e a ter acesso de forma mais ágil ao que acontece no mundo dos concursos.

A capacidade de interação através dos recursos multifuncionais que essas ferramentas oferecem tem atraído um número crescente de concurseiros. Acessando sites e comunidades específicas,  é possível baixar provas de concursos anteriores, conteúdos de matérias e ler notícias das seleções mais disputadas do país. Além disso,  os interessados podem promover debates com mensagens publicadas sobre os editais.

A auxiliar de saúde Camila Lago conta que parte da sua preparação para o concurso público do Hospital de Santa Maria foi feita através de fóruns virtuais e sites governamentais.  Apesar de ter baixado material nas redes sociais, ela avalia que nem todos os sites merecem credibilidade,  razão de não centralizar os seus estudos apenas na internet. “Em alguns sites o material é bom e confiável e em outros é muito superficial,  pois às vezes os assuntos não são atualizados com freqüência o que compromete a confiança no material”, afirma Camila.

O poder das redes sociais como canal de comunicação no âmbito dos concursos levou a servidora concursada Priscila Campos a recorrer à internet na disputa de novos desafios. Empossada no cargo de agente administrativo do Ministério da Saúde desde o ano passado,  a funcionária retomou os estudos recentemente e pretende trocar experiências online com outros concurseiros na tentativa de ser aprovada em mais seleções.  “As discussões estabelecidas nos fóruns criados na Internet são muito frutíferas e quase sempre levam à percepção de novos pontos de vista que não perceptíveis ao candidato em sua reflexão individual”, acredita.

A participação em fóruns online também virou uma alternativa na rotina de estudos de Janaína Silva. Aluna de um renomado curso preparatório de Brasília, Janaína passou a visitar vários sites especializados em concursos no Brasil por orientação de seus professores que utilizam as redes sociais como metodologia suplementar ao conteúdo aplicado em sala de aula.  “Os professores dão dicas valiosas de onde e como buscar material confiável.  A maioria tem grupos de estudos, blogs e dão direcionamento para conteúdos considerados confiáveis”, afirma a concurseira.

A interação entre estudantes de cursinhos e professores nas redes sociais é aprovada até por quem optou por não utilizar a ferramenta na preparação para os concursos.  Em razão do curto período entre a publicação do edital e a realização das provas,  o técnico judiciário Cristiano de Lima procurou auxílio apenas no curso preparatório.

Para ele, a troca de informações na web tende a contribuir com os estudos de quem está iniciando a vida de concurseiro e tem pouca experiência na preparação dos concursos,  mas alerta que o candidato precisa saber selecionar o conteúdo na hora de estudar. “Existem materiais muito bons na internet, a dificuldade está em reuní-los e eliminar os que não alcançam as expectativas.”, explica.

O professor da UnB,  especializado em redes sociais,  Lúcio Teles,  concorda que separar a informação relevante é o maior obstáculo que os concurseiros enfrentam na hora de consultar um conteúdo disponível na internet em razão do número incalculável de informações que circulam na rede. “Tem de se criar filtros para que o material que chegue a você seja um material de qualidade”, aconselha.

O especialista classifica como positiva a interação dos concurseiros nas redes sociais e garante que a troca de informação em sites de credibilidade contribui para a metodologia do aprendizado, podendo ser efetiva na aprovação de um candidato. “Estudos recentes mostram que as pessoas aprendem mais através de estratégias colaborativas do que estratégias individualizadas. A colaboração e a interação entre estudante e colegas tendem a levar a um melhor resultado”, concluiu.

Para Lucio Teles é necessário saber utilizar corretamente a web:

Cursinhos investem em vídeo-aulas

De olho na procura dos alunos, os cursos preparatórios passaram a oferecer em seus sites serviços de vídeo-aula aos estudantes que sonham ingressar no serviço público.  A educação à distância surgiu como um mercado alternativo no âmbito dos concursos e disponibilizou mais uma opção aos concurseiros que não possuem um horário flexível para estudar.

Nos últimos anos esse recurso ganhou força e ganhou popularidade a ponto de atrair outros públicos.  A praticidade e o custo do curso online que costuma ser menor em relação ao presencial são alguns dos atrativos.  A coordenadora da Vestconcursos, Fabrícia Gouveia, explica que é frequente o aluno do curso presencial buscar conhecimento na vídeo-aula oferecida pela empresa. “Eles fazem o curso presencial e reforçam o conteúdo com o online”.

Segundo Fabrícia Gouveia o aluno que utiliza o serviço online tende a ter um perfil mais independente ao estabelecer o seu próprio ritmo de estudo. “O aluno se torna mais investigador por ser dono do seu processo de aprendizagem”.
A coordenadora aponta que outra vantagem do curso online é a democratização da informação já que os alunos de outros estados podem ter acesso às aulas com professores conceituados que não são necessariamente das suas regiões.  “O aluno não precisa mais se restringir ao que tem na cidade dele. O ensino à distância quebra essa barreira”,  finalizou.

Sites populares entre concurseiros:

http://www.caminhodaspedras.net
http://concurseirosolitario.blogspot.com/
http://www.dzai.com.br/papodeconcurseiro/blog/papodeconcurseiro
http://www.tudosobreconcursos.com/content/view/5/26/
http://apostilagratis.org/
http://www.planalto.gov.br/leg.asp
http://www.mec.gov.br/leg.asp

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Na transparência ou na agonia

Posted by Agência Iesb em 17/05/2011

O casamento de medidas simples com o uso da Internet tem dado à Câmara Federal mais transparência, ao viabilizar o acesso às informações para os cidadãos

 Paula Mattäus e Priscila Honorato 

O deputado Odair Cunha (PT-MG) acredita que a falta de transparência seja o estopim para possíveis escândalos. O parlamentar mineiro, de apenas 35 anos e em seu terceiro mandato atualmente, integrou em 2009 o grupo dos envolvidos no episódio do mau uso de passagens aéreas disponibilizadas pela Câmara.

Segundo o Odair Cunha, “doações” de bilhetes aéreos, feitas por ele dentro do exercício da atividade parlamentar, foram fruto da falta de regras claras para o uso do recurso. “ Isso fez com que alguns usassem as passagens conforme o seu entendimento, de boa fé, para o exercício da atividade parlamentar, e outros não usassem tão bem assim, possibilitando, inclusive, a comercialização dos créditos de passagens aéreas de origem da Câmara dos Deputados”, afirma Cunha.

Deputado Odair Cunha (PT-MG)

Diante da situação, Odair Cunha, que ocupava a terceira secretaria da Câmara, elegeu a palavra “transparência” como prioridade para combater a falta de informação. “O que nós fizemos foi não só dar transparência, mas regulamentar, dando lisura ao crédito de passagens aéreas. Com isso, nós resolvemos, de uma vez por todas, o uso da cota de passagens aéreas aqui, na Câmara dos Deputados”, relembra.

O meio utilizado para fomentar a transparência foi a rede mundial de computadores. A partir dela qualquer cidadão, em qualquer parte do planeta, pode ter acesso às informações a respeito do processo de demandas da Câmara Federal, diretrizes e obrigações de todos os seus integrantes, ou assistidos, por meio do site http://www.camara.gov.br

AUSÊNCIAS

Outra medida adotada pelo deputado Odair Cunha, também, ao fazer uso da Internet para defender suas ementas, foi a de tornar, de domínio público, as justificativas para as ausências dos parlamentares na Câmara dos Deputados. Estas informações não eram disponibilizadas antes de sua passagem pela Terceira Secretaria.

“O que nós da Terceira Secretaria quisemos com isso foi ampliar o processo de transparência, na Casa, e mostrar, também, que o parlamentar exerce o seu mandato não só estando aqui, em Brasília, desenvolvendo ou montando algum Projeto de Lei, mas também em alguma missão, em alguma ação fora da Casa, do Congresso Nacional, porque a representação se estende a outros lugares do país e mesmo fora dele”, analisa.

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Concursandos descobrem a internet como plataforma de estudos

Posted by Agência Iesb em 16/05/2011

Compras online, colaboração em redes sociais e estudo via mensageiro eletrônico estão entre as opções disponíveis

Thaís Figueiredo

Apesar da suspensão dos concursos públicos em 2011 para preenchimento de cargos na União, medida tomada pelo Ministério do Planejamento para diminuir despesas,  há cerca de 26,1 mil vagas atualmente oferecidas pelo judiciário, legislativo, autarquias, empresas públicas e estados. Nas proximidades do Distrito Federal, a maior oportunidade é oferecida pela Prefeitura de Planaltina (GO), que oferece o total de 5.440 vagas. A remuneração pode chegar a R$ 22 mil.

Quem busca um lugar no serviço público sabe que, quanto maior a oferta, maior o número de concorrentes. Por isso é necessário estar sempre preparado e atualizado. Filipi Souza, 20, vê na internet uma ótima forma de aprendizado. Ele sempre vai ao site das bancas examinadoras mais reconhecidas fazer o download de provas antigas.

SegundoFilipi, essa é uma boa forma de conhecer o estilo das perguntas que terá que responder no futuro, já que questões de perguntas tendem a ser parecidas umas com as outras. “A roda já foi inventada. Se você identifica quais as questões mais abordadas por uma banca, a tendência é que essas questões se repitam”, explica o estudante.

Luiz Nogueira, 23, é adepto de um método diferente. Sempre que um concurso de grande porte é anunciado, junta-se a um grupo de colegas para comprar apostilas online do site “Ponto dos Concursos”. Um pacote incluindo apenas as matérias específicas do concurso custa cerca de R$ 400. O esquema é muito parecido com aulas presenciais, já que há horário e dia marcado para os conteúdos ficarem disponíveis. O material é preparado pelos professores mais renomados de concurso do Brasil e tem como diferencial é escrito em linguagem bastante simples e didática.

Um ponto negativo é que os materiais não foram feitos para serem compartilhados. Os arquivos são individualizados, com o CPF de cada aluno como marca d’água. “Eles consideram o compartilhamento como pirataria, mas todo mundo troca os arquivos. Tem sempre alguém que sabe retirar o CPF da página e assim a informação é trocada sem peso na consciência”, confessa.

Evelyn Nila, 25, é usuária de ferramentas que gerenciam o tempo de estudo dos concursando. Como faz cursinho na Vestcon, utiliza mais a plataforma utilizada pela escola. Para ela, esses sistemas são vantajosos pois, além de oferecer um banco de questões de provas anteriores, possibilitam que eles comparem os acertos e erros com os colegas. “Lá eu posso saber quando tempo eu gasto em média com cada questão, isso me força a pensar mais rápido”, conta. Um site que oferece serviço parecido na internet é o www.tuctor.com. Ele é voltado para a preparação e organização do tempo de estudos para a otimização do aprendizado.

SITES

Nessa disputa, a internet pode ser uma arma poderosa a favor do candidato. Uma possibilidade nesse sentido, é a de usar as redes sociais para se comunicar com pessoas em situação similar. Sites como owww.atepassar.com.br e o www.superconcurseiros.com.br realizam essa ponte e possibilitam o diálogo e a troca de informações entre concurseiros.

Outra solução prática, ideal para quem não tem disponibilidade para se deslocar até os cursinhos, ou passar horas em bibliotecas, são as vídeo-aulas. O download de um curso completo com 131 aulas de direito-administrativo, matéria básica de concursos, sai em media R$ 500 reais  na Vestcon. O Gran-cursos oferece serviço similar, por um preço menor. Pelo valor de R$ 154, o aluno tem direito a assistir até quatro transmissões virtuais do conteúdo escolhido.

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